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Oxymycterus  Waterhouse, 1837

         Duas das nove espécies descritas para o Brasil são encontradas no RS, O. nasutos e O. judex.  Possuem uma pelagem longa e macia, que varia de tons acinzentados a alaranjados no dorso e que vão clareando em direção ao ventre. A cauda é mais curta que o comprimento total do corpo, possue escamas pronunciadas e é pouco pilosa. As orelhas são recobertas por pelos curtos e escuros, que vão ficando mais escassos em direção as pontas. Possui um focinho longo e afilado. Apresenta patas dianteiras com garras fortes e bem desenvolvidas, este caractere morfológico esta associado ao seu hábito terrícola e semi-fossorial, bem como, a sua dieta composta principalmente por cupins. São ativos a noite e no crepúsculo.

Referências:

BONVICINO, C. R.; OLIVEIRA, J. A; D’ANDREA, P. S. Guia dos Roedores do Brasil, com chaves para gêneros baseadas em caracteres externos. Série de Manuais Técnicos XI. Rio de Janeiro, RJ: Centro Pan-Americano de Febre Aftosa - OPAS/OMS, 2008. 120 p. Disponível em: <https://moodle.unilasalle.edu.br/pluginfile.php/490959/mod_resource/content/0/Bonvicino_ Chave_Roedores_2008.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2019.

 

FERNANDES, Fabiano A. et al. Os roedores. In: GONÇALVES, G.L.; QUINTELA, F.M.; FREITAS, T.R.F. (organizadores). Mamíferos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Pacantes, 2014, 212 p.

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